Quanto mais escrevo, mais me conheço.
Auto conhecimento que permite um reconhecimento social.
Já disse que o homem é um ser social, isso pode ou não ser agradável, mas eu não estou pensando nas consequências. Antes escrevia para os outros, agora escrevo para o meu bel prazer. Um lindo espelho de palavras.
Nos meus devaneios escritos, me acho, me faço, me torno.
Parece que achei finalmente uma pessoa que posso conversar e falar tudo aquilo que estava impedido de sair pela boca, ou no caso, fluir pelos dedos.
Todas as palavras soltas no papel fazem sentido. Elas só estavam esperando o momento certo para poder ganhar expressões, as minhas mais íntimas expressões.
Ninguém melhor que eu mesma para entender perfeitamente o que eu sinto.
Ninguém melhor que eu mesma para falar para os outros como o mundo me toca.
Eu não sabia o poder que tinha de cada dia mais me descobrir. Mundo encoberto que sempre foi tão meu.
No cair da tarde me descubro e não me esconderei mais.
Gosto de poder me identificar com algo tão próximo. Círculo viciante do eu.
Pensar, escrever, ler e gostar, ou não. Me identificar.
Eu, eu mesma e mais ninguém.
"Eu queria tanto encontrar uma pessoa como eu. A quem eu possa confessar, alguma coisa sobre mim." (Pato Fu)
"Quanto mais escrevo, mais me conheço."
ResponderExcluirAcho que comigo é ao contrário xD
Adoro essa música do Pato Fu *-*
Beijos
Ahhh meu bem, que bom que vc sente isso tudo!
ResponderExcluirFeliz por vc..continue se conhecendo..
um beijo.
"[...] quanto mais escrevo, mais me encho de perguntas... sobre tudo. sobre mim eu penso depois. agora estou ocupada".
ResponderExcluirrsrs
bjsmeus