sábado, 19 de maio de 2012

Plenitude.

E de todas as minhas verdades as maiores são que amo e sou amada. Eis a plenitude que preciso, eis as verdades que realmente me importam. Nunca imaginei não precisar de muita coisa para viver. Hoje sei que preciso de pouco para que tudo esteja bem. Preciso de pessoas que amo ao meu redor (ou pelo menos em contato sempre com elas), preciso de conquistas diárias, mas também preciso de desilusões para que possa correr mais ainda atrás do que quero, preciso de bons dias e boas noites ao lado daquele que me faz feliz, preciso dizer o quanto meus amigos são importantes, preciso dizer o quanto minha mãe é fundamental, preciso dizer que sem minha família eu não seria nada. Não preciso de muita coisa não, só preciso daquilo que me faz ser quem sou e chocolates, por favor! Hoje sou plena, plena nas minhas conquistas, nos meus amores, nas minhas felicidades...hoje sou quem realmente sou, sem precisar de máscaras sociais idiotas me esteriotipando e mostrando aos outros quem eu achava que deveria ser. Me sinto como uma pena solta no ar, leve, linda, livre...livre de tudo aquilo que me prendia e hoje já não me prende mais. Amo, trabalho, conquisto, perco, rio, choro, vivo! Eis o segredo: hoje eu vivo! Antes eu tentava viver uma vida que não era minha, hoje ela é minha e de quem acrescentar muito, muito, muito mais à ela! Plenitude! Deliciosa plenitude que me faz querer aquilo que tenho e apreciar as pequenas grandes coisas da minha humilde e viva, vivíssima vida!