segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Sorriso de flor.

Olhos muito bem marcados e delineados. O rímel e o lápis preto dão um realce todo especial.
Bochechas coloridas como se tivessem as apertado naquele instante.
Boca carnuda, molhada pela língua, rosada por natureza.
Cabelos naturalmente ondulados.
Mas nada chama mais a atenção que seu sorriso, um sorriso típico de menina com um toque malicioso de mulher. Alguma coisa esse sorriso esconde, ou pelo menos tenta esconder.
Quem a vê não imagina quanta coisa aquele sorriso quer dizer. Misteriosa demonstração pública de afeto ou seria de mistério?
Sorri feliz, sorri triste, sorri para todos...seu belo cartão de visita.
Tentar desvendar esse segredo seria um pecado daqueles sem perdão.
Arruma o cabelo e olha devagar para a frente. Levanta a cabeça e sorri maliciosamente, deliciosamente.
Deixe-a sorrir e aprecie, não queira nada além de a ver sorrindo e exalando pontos de interrogação com o aroma de flores, vermelhas por favor!

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Gula.

Quero te devorar.
Morder cada parte do seu corpo como se fosse a última comida da minha breve vida.
Quero me saciar de você.
Quero sugar todos os seus suspiros sem deixar que nenhum fique entalado na sua garganta. Quero suspirar-te.
Quero-te como meu banquete. quero-te como entrada, prato principal e também sobremesa. Uma bela refeição completa.
Fome de você.
Sede de você.
Vontade de você.
Quero-te em todas as refeições. Amanhecer o dia te devorando e dormir com seu gosto na boca.
Delicioso pecado da gula.
Chuparei meus dedos, lamberei meus lábios, me saciarei de você.
Apetite aguçado.
Seria doce?
Todas as partes da minha boca vão se afogar com o seu gosto.
Até digerir seu sabor vou me satisfazer.
Satisfaz-me de você.

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Princesa.


Ela tem uma péssima mania: Apaixonar-se.
Há quem diga que chega a ser um defeito, daqueles bem gritantes.
Acho que essa mania tem sua gênese em uma outra mania, aquela de acreditar nas pessoas. Pensa que pode acreditar em qualquer meia dúzia de palavras bonitas que ouve. Quando que a menina vai aprender a não acreditar em contos de fada? Já dizia Chico Buarque: "Quem brincava de princesa, acostumou-se na fantasia" e é assim que ela faz, fantasia com tudo, com todos e acaba por ver que não adianta, esse seu defeito vai acabar por feri-la mais ainda.
Tira seu vestido de princesa, menina. Aprenda a ficar quieta. Quer fantasiar? Fantasie, mas cresça. Não tire os pés do chão e principalmente, não conte pra ninguém a cor do castelo que construiu, por mais belo que ele seja, por mais que ele tenha lugar pra abrigar outra pessoa.
Aprenda a ser adulta, aprenda que as pessoas vão te machucar, ainda mais se souberem o quão frágil você é.
Tire essa coroa, ela te faz parecer mais tola ainda.
Vem e vamos aprender a viver como gente grande!

"Nunca, jamais diga o que sente. Por mais que doa, por mais que te faça feliz. Quando sentir algo muito forte, peça um drink." (Caio Fernando Abreu)

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Seria a vida uma vinda à passeio?

As pessoas não aparecem do nada na sua vida, a aparição delas significa alguma coisa.
Eu digo isso pelo simples fato de não acreditar que as pessoas vem ao mundo à passeio, ou seja, tais aparições são "sal" dessa mistura que a gente chama de vida.
Pode durar muito, pode durar quase nada, mas a duração nada mais é do que uma areia da estrada que vamos percorrer.
Afirmo isso com tanta propriedade pelo fato de conhecer algumas pessoas e achar que as conheço há muito tempo!
Minha vida não seria tão deliciosa se a cada dia não houvesse o recheio vindo de abraços, conversas, carinhos de pessoas que me sorriem e dizem: "Prazer em te conhecer".
Hoje mesmo, conheci tanta gente nova... é delicioso estar em um meio universitário.
Nunca esquecendo, é claro, dos amigos antigos e super queridos que passaram, passam e permanecem na minha humilde caminhada.
Bom, um post curtinho, sem requintes, para dizer MUITO OBRIGADA, por todos as pessoas que me ajudam a enxergar as coisas de uma maneira deliciosamente incrível!
Cada dia que eu acordo, agradeço por saber que naquele dia eu posso encontrar pessoas novas e ter o prazer da presença dos amigos de sempre!

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Espelho de palavras.

Quanto mais escrevo, mais me conheço.
Auto conhecimento que permite um reconhecimento social.
Já disse que o homem é um ser social, isso pode ou não ser agradável, mas eu não estou pensando nas consequências. Antes escrevia para os outros, agora escrevo para o meu bel prazer. Um lindo espelho de palavras.
Nos meus devaneios escritos, me acho, me faço, me torno.
Parece que achei finalmente uma pessoa que posso conversar e falar tudo aquilo que estava impedido de sair pela boca, ou no caso, fluir pelos dedos.
Todas as palavras soltas no papel fazem sentido. Elas só estavam esperando o momento certo para poder ganhar expressões, as minhas mais íntimas expressões.
Ninguém melhor que eu mesma para entender perfeitamente o que eu sinto.
Ninguém melhor que eu mesma para falar para os outros como o mundo me toca.
Eu não sabia o poder que tinha de cada dia mais me descobrir. Mundo encoberto que sempre foi tão meu.
No cair da tarde me descubro e não me esconderei mais.
Gosto de poder me identificar com algo tão próximo. Círculo viciante do eu.
Pensar, escrever, ler e gostar, ou não. Me identificar.
Eu, eu mesma e mais ninguém.


"Eu queria tanto encontrar uma pessoa como eu. A quem eu possa confessar, alguma coisa sobre mim." (Pato Fu)

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Pedido.

Vem aqui!
Estou te pedindo: Vem?
Você prefere mandos?
Eu sei que não precisa falar mais de duas vezes para vir aqui comigo. Eu sei que é o lugar onde queria estar. Eu sei que é o espaço que mais vai te abrigar. Eu sei e ninguém me falou isso.
Te faço sanar esse "nó na garganta". Te faço esquecer essas "pertubações". Faço o tempo parar se quiser, mas para isso, eu preciso que venha.
Fica quietinho no meu abraço que você vai ver como passa.
Eu já te disse que meu abraço vai te proteger de tudo, não disse?
Então, o que você está esperando? Ainda não entendi pra que serve essa distância.
Acho que é pra aumentar ainda mais a vontade que eu estou de você aqui comigo!
Mas deixa pra lá, isso a gente pensa depois.
Pensa em tudo depois, agora eu só penso em você em meus braços.
Vem, fecha a porta...não quero ouvir nada além das nossas respirações.
Desligue-se do mundo e vem pra mim.
Fecha logo a porta e vem. Seremos eu, você e o silêncio...

domingo, 13 de fevereiro de 2011

As minhas sinceras palavras ao Mestre Maurício Mungioli.


De longe, você não dava muita coisa para aquele cidadão que vestia roupas simples, andava em um carro caindo aos pedaços e um óculos pendurado no pescoço, mas quando chegava perto, já via como o sorriso de boas vindas resplandecia alegria. Uma pessoa "normal" não tinha o poder que o sorriso dele possuia.
Uma pessoa humilde, mas um dos mestres mais poderosos que alguém poderia ter.
Um amigo, um professor, um companheiro, um paizão, uma pessoa de aura boa. Aquele tipo de pessoa que te encantava e que você queria ter sempre por perto em todos os lugares, desde uma mesa de bar até na sala de aula.
Um pouco mau humorado em certas épocas, mas confesso que os poucos puxões de orelha que tomei dele, me fizeram um bem danado.
Semeador de sonhos. Ele realizou o sonho dele e possibilitou a realização dos sonhos de muitas pessoas que o tiveram como mentor.
Fez a diferença em uma cidade que não possibilitava muitas oportunidades para seus jovens. Ele os fez ver mais além. Os fez querer sair daquele marasmo e buscar ampliar seus horizontes. Acredito que os que passaram pelas suas "mãos" hoje não são mais os mesmos. Eu mesma não sou.
Nunca imaginei estar tão longe de casa, estudando, buscando conhecimento, tendo sede de novos rumos. A Psicologia não teria o mesmo sabor sem os conselhos e as aulas extras de Filosofia...ah que saudade de exercitar a "cachola" através daqueles devaneios maravilhosos.
Sem contar o brilho nos olhos que ele possuia quando via um menino loiro de cabelos cacheados fingindo tocar guitarra. Franscisco, o tal menino loiro, nos fazia ver a verdadeira essência desse homem, ele tinha nascido para ser pai, além de exercer muito bem os outros lugares que haviam lhe presenteado.
Hoje faz um ano que choramos a falta que esse grande mestre, pai, amigo, marido, irmão nos deixou em pleno carnaval.
Maurício Mungioli, Mau, tio... seja qual for o apelido, qual for o nome, você estará sempre em nossas lembranças, corações e caminhos.
Obrigada, obrigada por cada ensinamento, cada visita que fazíamos em sua casa, cada bronca, cada sarau, cada música que tocou no violão, cada abraço, cada torcida...cada momento que tivemos o prazer de estar ao seu lado.
Eu vou pra sempre lembrar de você, amigo.

"Saudade não possui braços, mas sabe como apertar"

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Pontuação.


A menina dos gostos costumeiros caminha pela praia olhando o mar, não enxergando a paisagem. Parece tão distraída. Parece que viaja nos pensamentos. Parece que se perde na imensidão do mar.
Ninguém consegue identificar o por que daquele ponto de interrogação que não permite que aprecie as ondas, como elas merecem ser apreciadas.
Pra falar a verdade, nem a própria dona da história, entende os diversos pontos que rondam sua cabeça. Pontos de interrogação, de exclamação, vírgulas, pontos finais...
Sentada na areia começa a analisar o texto da sua vida. Vê que muita coisa foi escrita certa, vê que muita coisa ainda não terminou, que muitas vírgulas estão ocupando lugares de pontos finais, vê que muitos pontos finais ainda escondem a interrogação, todavia acha o texto que lê muito bonito, apesar da confusão gerada pela pontuação.
História que não pode ser reeditada, mas pode ser lida, relida e decorada.
Prazer na leitura, prazer em ver que tudo que está ali gravado foi de fato o melhor a ser escrito na época e vai continuar sendo.
Em um suspiro resolve fechar o livro e dar um mergulho no mar.
O mar que sempre foi seu amigo finalmente vai fazer a sua melhor função: Lavar a alma da menina pensativa e fazê-la esquecer os pontos de interrogação que não a faziam ver o quão bonito estava o mar naquele fim de tarde.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Conselho.

Apontando em direção ao seu coração, uma baiana aborda a menina distraída:
-Você tem alguém aí dentro que não quer sair, né?
Assustada a menina fica sem reação, dá uma risada sem graça e continua a caminhar.
A baiana não se fazendo de rogada, continua falando com a menina que fez que não a escutou:
-Você merece alguém que te trate como uma "pincesa". Amar não é sofrer, menina formosa.
Intrigada, a menina resolveu parar e analisar as falas daquela desconhecida, que pelo pouco que disse, já havia dito muito para ela.
-Desculpa, mas o que a senhora está falando?
A baiana aproxima-se e tocando no braço da garota assustada diz olhando fixamente em seus olhos:
-Já disse, amar não é sofrer. Você sabe do que eu estou te falando.
Os olhos da garota enchem-se de lágrimas, sem saber o motivo daquele encontro e daquelas falas, fica confusa, pois aquilo havia acertado em cheio seu coração machucado.
O som dos batuques já não vibravam tanto quando de começo, aquilo havia mexido de uma certa forma com a menina e a única coisa que lhe interessava era saber como aquela desconhecida sabia tanto.
-Como você sabe?
-Alguém pediu para eu te falar, vim aqui te aconselhar.
-Impossível! A senhora nem me conhece!
-Eu não te conheço, menina formosa, mas vejo tua dor.
Sentindo-se amparada naquela explicação, que na verdade não tinha nexo nenhum, a menina escuta a fala da baiana que era carregada de um sotaque típico, que soava como música naquela hora.
A baiana continua a dar seus conselhos:
-Você não merece continuar sofrendo desse jeito. Isso não é amor. É orgulho ferido!
Olhando a menina em prantos, continua falando:
-Ele finge que não gosta de você, finge que não te quer, mas pode ter certeza, quando você ficar feliz, ele vai te procurar. Viva tua vida, flor, eu já vivi a minha, por isso estou aqui te aconselhando. Você sabe do que Idalina está falando.
Ela não sabia, mas fazia um sentido imenso!
No final da conversa, a menina já se sentia íntima da tal baiana. Despediram-se em um forte abraço e antes de ir embora a baiana disse:
-Vai com Deus, flor de formosura. A baiana vai sempre olhar por você lá de cima.
Um arrepio tomou seu corpo, um arrepio que tinha origem na cabeça e ia até os pés. A menina de olhar marejado finalmente havia entendido o porque que aquela baiana tivera aparecido.
Agora a dona do coração quebrado segue seu caminho, naquele exato momento havia deixado o passado pra trás e não procura mais, apenas vive, apenas tenta ser feliz...


"Quem procura não acha. É preciso estar distraído e não esperando absolutamente nada. Não há nada a ser esperado. Nem desesperado." (Caio Fernando Abreu)

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Beijo.

Em meio a uma discussão,delicadamente, ele põe o dedo indicador nos lábios da amada, numa tentativa de fazê-la se calar.
Assustada e sem reação, a menina cala-se e surpreende-se com um beijo.
Beijaram-se e por alguns minutos toda a raiva havia passado.
Um beijo doce, com todo o adocicado da paixão, do prazer, do carinho...
A sensação do encontro dos lábios nunca é tão boa quanto naquele momento.
Quisera ele ser assim todas as vezes, mas infelizmente o que o beijo sana são apenas as mágoas temporárias, cala gritos, mas não apaga fatos.
Ela não entende como pode ser tão doce a boca de quem fala coisas tão amargas. Doce amargo que faz bem. Calou-se sim, beijou sim, mas o coração ainda estava apertado com tanta brutalidade.
Não seria tudo mais simples se fosse como no momento do beijo?
Ela queria que que aquele doce ato tivesse o poder de apagar memórias. Sim! Apagá-las. Com certeza não ia cansar de beijá-lo.
Mas não, as coisas não são simples assim.
A deita em seu colo e faz juras de amor. Ela satisfeita em partes cede, deita-se e deleita-se naquele colo. Seu desejo era que todos os momentos fossem iguais aquele.
Por algum tempo vão ficar bem, o tempo que durar um beijo. Doce pacificador de sentimentos quebrados...

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Gostos Costumeiros.


Ela gosta de metáforas, gosta de carinho, gosta de doces e de crianças.
Gosta também de sarcasmo, de risada, gosta de gente inteligente.
Gosta de mar, de bar, de bala e também de balada.
Costuma carregar sempre um chiclete na bolsa.
Gosta de cerveja, de perfumes, de cheiros. Gosta de ser cheirada.
Gosta de ficar quieta.
Costuma falar demais.
Gosta de sentir a brisa do fim da tarde, gosta de caminhar pensando em nada.
Gosta de pensar em tudo, gosta de não fazer absolutamente nada.
Gosta de dormir, de comer...isso quem não gosta?
Costuma ficar irritada com frequência.
Gosta quando seus cabelos estão macios.
Costuma ser carinhosa.
Gosta de ser carente.
Gosta de ser mimada.
Gosta de ler, de Chico, de Clarice, de Caio Fernando Abreu, de Elis...
Costuma cantar por aí.
Gosta de justiça, mas comete inúmeras injustiças.
Gosta de apaixonar-se, gosta ainda mais de liberdade.
Gosta de ser criança, gosta de ser adulta, gosta de oscilar.
Gosta de samba, gosta de MPB, gosta de punk, de pop, de rock...
Costuma ser brincalhona.
Gosta de lutas, de sorvete, de água.
Costuma ser educada.
Formada por gostos e costumes está sempre se redescobrindo.
Gosta de ser sempre (re)formada.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Pássaro.


Doce criatura que de tão indefesa é fadada a gaiola.
O prendem e seu lugar que era tão azul, tão vasto, tão limpo, vira cinza, enferrujado, sujo e fixo.
Seu canto - ah aquele que seria o mais belo de todas as manhãs, vira uma obrigação. Quem o aprisiona quer ouvir seu canto, muitas vezes modelando a maneira como tal criaturazinha irá cantar. Que coisa chata! Cantar livremente pelo azul era muito mais doce.
O pequeno ser acaba por se acostumar. Ali tem comida, tem água e tem atenção.
Seu colorido funde-se com o colorido da parede em que seu "lar" está afixado e seu vôo se delimita pelas grades.
A tal rotina será seu fardo, sem ter como escapar.
Quando, por sorte, um deslize ocorre e parte do metal enferrujado possui uma brecha, o animalzinho voa e escapa querendo recuperar o seu tão querido azul.
Tão desejado vôo...respira enfim o ar da liberdade e alimenta-se onde quiser.
Pousa sobre galhos altos, pousa onde quiser e canta para si só, o mais bonito canto que já ousou criar.
E seus dias preso tornam-se passado.
Foge de qualquer possibilidade de prisão.
Seu colorido toma graça em meio a tantas cores que o valorizam.
Só quer saber de voar, cantar, comer e brincar de ser feliz...
Nada de gaiolas, nada de prisão.
Nasceu para ser livre, alçando vôos sem traçar rota nenhuma.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Vinho.


Embebede-se de mim.
Sinta meu sabor, meu aroma.
Sou igual a um vinho...me prove.
Sabores diversos pode sentir, talvez melhores, talvez piores, mas o meu sabor só encontrará no meu beijo, no meu lar de vidro, no meu corpo.
Venha, embriague-se! Causo a mesma sensação de embriaguez que qualquer outra bebida irá lhe causar.
Veja qual a sensação que terá quando sentir o gosto na garganta. Talvez irá gostar, talvez não, o importante é saber distinguir o meu gosto dos outros vinhos.
Não precisa pensar, mesmo porque posso lhe causar uma certa dor de cabeça no dia seguinte, ou não! Veja como seu organismo irá reagir a esse novo gosto.
Posso fazê-lo viciar no meu sabor.
Posso ser apenas mais uma bebida.
Posso ser a sua bebida preferida.
Posso não ser nada.
Posso ser tudo.
Isso tudo depende da experiência de me degustar...
Perca-se degustando...deguste-me e perca-se.